terça-feira, novembro 16, 2010

Parque do Japão - Maringá/PR


Depois de um longo inverno, um novo post só que agora do lado de cá do mundo. Há quase dois anos retornei ao Brasil e estamos morando no Paraná. Aos poucos vou mostrando um pouco da cidade e das nossas andanças! :)
Maringá é uma cidade muito bonita que me conquistou na primeira visita que fiz há 6 anos atrás. Acho que o que mais me encantou foram as árvores, presentes em toda a cidade. Em alguns bairros mais antigos as copas das árvores de um lado da rua chegam a se tocar nas copas do outro lado formando arcos lindos e sombreando a rua.
Infelizmente não há muitos pontos turísticos em Maringá. Temos a catedral, o Parque Ingá que será reinaugurado mês que vem e mais recentemente o Parque do Japão.
Logo que nos mudamos para cá, há um ano atrás, os tios do Luiz nos levaram para conhecer o parque. Havia apenas o torii na entrada e o ginásio. O jardim ainda estava sendo iniciado, havia apenas grama e algumas cerejeiras plantadas.
Há duas semanas atrás, levamos meus sogros para conhecer o lugar e o projeto do jardim já estava bem evoluído. Havia novas árvores (todas exóticas que requerem uma licitação diferente e mais demorada), o caminho estava cimentado, um lago com carpas que soubemos ser as únicas sobreviventes da remessa presenteada pela família imperial japonesa ao Banco América do Sul. As carpas estavam num lago na matriz do banco na Avenida Paulista em São Paulo e depois do fechamento do banco, ficaram lá, um bom tempo esquecidas. Quando se lembraram, resolveram doar um parte para a cidade de Mogi das Cruzes e outra para Maringá. Em Mogi parece que as carpas foram colocadas num lago que não era adequado e acabaram morrendo. Assim, Maringá é hoje a única cidade brasileira com carpas de sangue azul!
O terreno do parque foi doação da prefeitura de Maringá mas as obras são conduzidas apenas por voluntários da comunidade japonesa da cidade. Por isso, a construção é lenta e o seu término completo ainda demorará cerca de 2 anos. Depois de pronto contará com restaurante de comida japonesa, um salão para atividades da cultura japonesa, uma casa de chá (shado), uma espécie de asilo de bonsais para quem não tem habilidade ou não tem herdeiros para cuidar da planta, enfim um pequeno Japão no interior do Paraná.
Semana passada fomos lá participar de um workshop de furoshiki (maiores detalhes neste post) e conhecemos a Mary, uma das responsáveis pelas obras no Parque do Japão e que nos deu todas essas informações acima.


Lago com as carpas imperiais. Ao fundo obras onde serão o restaurante e o salão de aulas.


Entrada com pinheiros japoneses.


Ao fundo o ginásio para competições de artes marciais.

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quinta-feira, novembro 04, 2010

Puerto Madero - Buenos Aires


Puerto Madero é um pedaço moderno e "novo em folha" de Buenos Aires. O taxista que me levou até lá era muito simpático. Não sei se ele "sacou" que eu era brasileira, como sou oriental, talvez ele tenha ficado em dúvida, pois falava bem devagar enquanto eu resgatava meu espanhol das profundezas de um curso básico feito na adolescência. Ele foi me dizendo que Puerto Madero era um lugar seguro e um ótimo ponto para contemplar o pôr-do-sol, explicou que havia hotéis famosos ali e que os ônibus não entravam na área.  Ele me mostrou a Casa Rosada, que fica bem perto de Puerto Madero e apontou onde deveria atravessar a rua para chegar até a Ponte da Mulher (fotos acima e abaixo). Foi bacana mesmo. Pena não ter perguntado seu nome.



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terça-feira, novembro 02, 2010

Jardim Japonês - Buenos Aires


O jardim japonês fica em Palermo e você paga $ 8 para entrar. É um lugar gostoso, nos fundos funciona uma casa de chá e sempre há algum tipo de evento relacionado à cultura japonesa acontecendo por lá.
 




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segunda-feira, novembro 01, 2010

Rosedal - Buenos Aires


O Rosedal fica na região dos parques de Palermo, uma das áreas mais bonitas da cidade com avenidas largas e bem cuidadas.


Dei muita sorte, pois as roseiras estavam floridas. Se morasse na região, terminaria minhas caminhadas sempre ali. Ou me sentaria em um banco e ficaria lendo nas imediações pela manhã  e finais de tarde. Havia um cartaz anunciando concertos feitos lá dentro, deve ser algo estupendo.


O Rosedal propriamente dito ocupa um trecho de um parque com chafarizes e lago. Se estiver em Buenos Aires quando ele estiver florido, não deixe de ir.



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