terça-feira, outubro 04, 2011
Não visitei o cemitério da Recoleta em Buenos Aires no ano passado, mas como passei pela sua frente ao menos umas cinco vezes na estadia deste ano, resolvi entrar apenas para dizer que botei os pés lá dentro. Logo na entrada, há uma placa com os nomes das pessoas ilustres enterradas no cemitério junto com a localização dos túmulos. Pelos nomes, concluí que trata-se do cemitério das figuras históricas e famílias mais tradicionais da cidade, há muitos políticos. Acabei não indo ver o túmulo da Evita. Para falar a verdade, nâo andei muito lá dentro. Estava sozinha e me limitei a caminhar onde via pessoas, alguns lugares me pareciam muito vazios e preferi não me arriscar.
Muro do lado de fora, ninguém entra e ninguém sai...
segunda-feira, agosto 15, 2011
Parque Ingá
Meus sogros estão nos visitando e aproveitamos para levá-los ao Parque Ingá que reabriu faz 2 meses depois de quase 2 anos fechado para reformas.
Alguns lugares ainda estão em obras como o jardim japonês, a tiroleza e o zoológico, mas o lugar é muito bom para andar e respirar muito verde.
Havia muitos "pompons" (flores de paineira) caídos por todo o parque. Peguei algumas sementes que ficam no meio do pompom e trouxe para casa para plantar. Vamos ver se germinam.
Estávamos dando uma volta no lago quando nos deparamos com uma cotia. Uma pena que não filmei nem tirei foto dela correndo atrás do Luiz! Saiu do nada e estava furiosa. Se o Luiz não acelerasse o passo teria sido mordido na certa! Resolvemos nos afastar e pegar outro caminho. Depois descobrimos que ela estava protegendo sua ninhada escondida um pouco mais adiante.
Havia ainda pavões e micos soltos além de muitos pássaros de diversas espécies que enchiam o parque com variados cantos e piados.
Onde havia o zoológico agora estão espalhadas alguns animais em gesso para as crianças montarem e se divertirem como o jacaré abaixo, onças, jibóias e araras.
Na foto acima dá para ver a copa da paineira lá no alto coberta com "pompons". É muito bonito ver o gramado cheio desses "tufos de algodão" espalhados. Fiquei pensando quantos vão vingar... o que é a natureza, não? A mnha sogra contou que sua mãe costumava fazer travesseiro com estes tufos. Deviam ficar muito macios e fofos! :)
Alguns lugares ainda estão em obras como o jardim japonês, a tiroleza e o zoológico, mas o lugar é muito bom para andar e respirar muito verde.
Havia muitos "pompons" (flores de paineira) caídos por todo o parque. Peguei algumas sementes que ficam no meio do pompom e trouxe para casa para plantar. Vamos ver se germinam.
Estávamos dando uma volta no lago quando nos deparamos com uma cotia. Uma pena que não filmei nem tirei foto dela correndo atrás do Luiz! Saiu do nada e estava furiosa. Se o Luiz não acelerasse o passo teria sido mordido na certa! Resolvemos nos afastar e pegar outro caminho. Depois descobrimos que ela estava protegendo sua ninhada escondida um pouco mais adiante.
Havia ainda pavões e micos soltos além de muitos pássaros de diversas espécies que enchiam o parque com variados cantos e piados.
Onde havia o zoológico agora estão espalhadas alguns animais em gesso para as crianças montarem e se divertirem como o jacaré abaixo, onças, jibóias e araras.
Na foto acima dá para ver a copa da paineira lá no alto coberta com "pompons". É muito bonito ver o gramado cheio desses "tufos de algodão" espalhados. Fiquei pensando quantos vão vingar... o que é a natureza, não? A mnha sogra contou que sua mãe costumava fazer travesseiro com estes tufos. Deviam ficar muito macios e fofos! :)
Marcadores: Maringá, Paraná, Passeios, ponto turístico
domingo, julho 03, 2011
Arte com grãos de arroz
Recentemente fomos conferir esta exposição de obras feitas com grãos de arroz que foi realizada em homenagem ao aniversário da imigração japonesa. Os artistas responsáveis estavam no local e conversamos sobre o processo de trabalho, as dificuldades, a arte pioneira e inédita no mundo e alguns transtornos com a exposição como roubo de algumas amostras de arroz colorido e o descuido de uma criança que derrubou um quadro e quebrou o vidro. Nada aconteceu com a criança, o vidro foi reposto pelo shopping mas as amostras de arroz, justamente os que vieram do Japão, nem fumaça.
A mostra foi criada para celebrar o centenário da imigração japonesa e demorou 18 meses para ser concluída. Foi também uma iniciativa para angariar renda para o Parque do Japão. Alguns outros quadros com temas diversos estavam à venda e uma parte seria revertida para o parque que está sendo construído apenas com a ajuda e verba de voluntários.
Na semana da Pátria haverá outra mostra com a mesma técnica só que com o tema Brasil.
segunda-feira, junho 20, 2011
Ipês em Maringá - Paraná
Não estamos na época da florada dos ipês mas revirando a máquina fotográfica encontrei estas fotos e resolvi postar aqui no blog. Estas foram tiradas na Avenida Brasil, a principal da cidade de Maringá.
Marcadores: Maringá
Último pôr do sol visto no Japão
Uma das últimas fotos tiradas antes de viajarmos de volta ao Brasil. Estávamos voltando de Hamamatsu, na Bypass já quase chegando em Fukuroi e tirei a foto de dentro do carro.
Marcadores: Japão
terça-feira, novembro 16, 2010
Parque do Japão - Maringá/PR
Depois de um longo inverno, um novo post só que agora do lado de cá do mundo. Há quase dois anos retornei ao Brasil e estamos morando no Paraná. Aos poucos vou mostrando um pouco da cidade e das nossas andanças! :)
Maringá é uma cidade muito bonita que me conquistou na primeira visita que fiz há 6 anos atrás. Acho que o que mais me encantou foram as árvores, presentes em toda a cidade. Em alguns bairros mais antigos as copas das árvores de um lado da rua chegam a se tocar nas copas do outro lado formando arcos lindos e sombreando a rua.
Infelizmente não há muitos pontos turísticos em Maringá. Temos a catedral, o Parque Ingá que será reinaugurado mês que vem e mais recentemente o Parque do Japão.
Logo que nos mudamos para cá, há um ano atrás, os tios do Luiz nos levaram para conhecer o parque. Havia apenas o torii na entrada e o ginásio. O jardim ainda estava sendo iniciado, havia apenas grama e algumas cerejeiras plantadas.
Há duas semanas atrás, levamos meus sogros para conhecer o lugar e o projeto do jardim já estava bem evoluído. Havia novas árvores (todas exóticas que requerem uma licitação diferente e mais demorada), o caminho estava cimentado, um lago com carpas que soubemos ser as únicas sobreviventes da remessa presenteada pela família imperial japonesa ao Banco América do Sul. As carpas estavam num lago na matriz do banco na Avenida Paulista em São Paulo e depois do fechamento do banco, ficaram lá, um bom tempo esquecidas. Quando se lembraram, resolveram doar um parte para a cidade de Mogi das Cruzes e outra para Maringá. Em Mogi parece que as carpas foram colocadas num lago que não era adequado e acabaram morrendo. Assim, Maringá é hoje a única cidade brasileira com carpas de sangue azul!
O terreno do parque foi doação da prefeitura de Maringá mas as obras são conduzidas apenas por voluntários da comunidade japonesa da cidade. Por isso, a construção é lenta e o seu término completo ainda demorará cerca de 2 anos. Depois de pronto contará com restaurante de comida japonesa, um salão para atividades da cultura japonesa, uma casa de chá (shado), uma espécie de asilo de bonsais para quem não tem habilidade ou não tem herdeiros para cuidar da planta, enfim um pequeno Japão no interior do Paraná.
Semana passada fomos lá participar de um workshop de furoshiki (maiores detalhes neste post) e conhecemos a Mary, uma das responsáveis pelas obras no Parque do Japão e que nos deu todas essas informações acima.
Lago com as carpas imperiais. Ao fundo obras onde serão o restaurante e o salão de aulas.
Entrada com pinheiros japoneses.
Ao fundo o ginásio para competições de artes marciais.
Marcadores: cultura japonesa, Maringá, Paraná, ponto turístico
quinta-feira, novembro 04, 2010
Puerto Madero - Buenos Aires
Puerto Madero é um pedaço moderno e "novo em folha" de Buenos Aires. O taxista que me levou até lá era muito simpático. Não sei se ele "sacou" que eu era brasileira, como sou oriental, talvez ele tenha ficado em dúvida, pois falava bem devagar enquanto eu resgatava meu espanhol das profundezas de um curso básico feito na adolescência. Ele foi me dizendo que Puerto Madero era um lugar seguro e um ótimo ponto para contemplar o pôr-do-sol, explicou que havia hotéis famosos ali e que os ônibus não entravam na área. Ele me mostrou a Casa Rosada, que fica bem perto de Puerto Madero e apontou onde deveria atravessar a rua para chegar até a Ponte da Mulher (fotos acima e abaixo). Foi bacana mesmo. Pena não ter perguntado seu nome.
Marcadores: buenos aires, puerto madero
terça-feira, novembro 02, 2010
Jardim Japonês - Buenos Aires
O jardim japonês fica em Palermo e você paga $ 8 para entrar. É um lugar gostoso, nos fundos funciona uma casa de chá e sempre há algum tipo de evento relacionado à cultura japonesa acontecendo por lá.
Marcadores: buenos aires, jardim japones
segunda-feira, novembro 01, 2010
Rosedal - Buenos Aires
O Rosedal fica na região dos parques de Palermo, uma das áreas mais bonitas da cidade com avenidas largas e bem cuidadas.
Dei muita sorte, pois as roseiras estavam floridas. Se morasse na região, terminaria minhas caminhadas sempre ali. Ou me sentaria em um banco e ficaria lendo nas imediações pela manhã e finais de tarde. Havia um cartaz anunciando concertos feitos lá dentro, deve ser algo estupendo.
O Rosedal propriamente dito ocupa um trecho de um parque com chafarizes e lago. Se estiver em Buenos Aires quando ele estiver florido, não deixe de ir.
Marcadores: buenos aires, rosedal
domingo, outubro 31, 2010
El Ateneo Grand Splendid - Buenos Aires
O El Ateneo é uma cadeia de livrarias de Buenos Aires, entre as lojas, encontra-se a mais famosa livraria da cidade, e uma das dez mais belas do mundo, o El Ateneo Grand Splendid. A livraria ocupa o prédio de um antigo teatro - posteriormente transformado em cinema - na Avenida Sta Fé. Por fora ela não é tão interessante, mas depois de passar pela entrada e subir alguns degraus, você se depara com os balcões ornamentados e a abóbada com suas pinturas e o efeito é realmente muito bonito. Há três andares: literatura e generalidades no piso térreo, livros de áreas mais específicas no segundo e dvds no terceiro (se não me engano). O antigo palco foi transformado em um café com várias mesas.
Marcadores: buenos aires, el ateneo